Os manifestantes ocupam o Plenário da ALEP desde dia 11 de fevereiro como estratégia para impedir a votação do “pacotaço” do governo RICHA.
Na quinta-feira, os manifestantes estavam concentrados nos acessos da Assembléia, mas os deputados usaram um camburão com escolta do próprio secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Fernando Francischini, para passar por um vão no gradil e dar prosseguimento à votação das medidas em sessão realizada no Anexo da ALEP.
Sem condições, com as manifestações dos professores e de outros servidores públicos, o projeto foi retirado pelo Governo do Paraná e a votação foi suspensa.
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